Houve uma época (não que hoje esteja tão diferente assim) que algumas pessoas não batiam muito bem das ideias. Foi então que, durante a ocupação da China, o exército japonês criou a Unidade 731. A Unidade 731 foi criada pelo general Shiro Ishii. No começo, extraoficialmente, acreditava-se que a tal unidade era, na verdade, a Unidade de Prevenção de Epidemias e Purificação de Água. Só mais tarde foi descoberto que o real objetivo da unidade era realizar testes físicos e experimentos biológicos em HUMANOS.
Vários testes eram realizados para descobrir os limites do corpo humano, como submeter um homem à temperaturas extremamente baixas, para descobrir quanto tempo ele leva para congelar e morrer. Estima-se que mais de doze mil pessoas foram mortas durante os anos de funcionamento da unidade, sendo esse o maior estudo em humanos realizado na história.
Estima-se que, no local, foram criadas bactérias para matar toda a população do mundo. Várias vezes. Além disso, as pessoas infectadas eram colocadas com pessoas saudáveis, para ver como a doença era transmitida de uma "cobaia" para outra.
- Pessoas eram expostas à temperaturas extremamente altas e extremamente baixas, para ver quanto tempo o corpo suportava;
- colocavam pessoas em distâncias diferentes e lançavam uma bomba. Depois, chamavam as pessoas, para ver os danos de cada uma;
- removiam os órgãos dos pacientes doentes, para análise;
- membros eram amputados, para estudar a perda de sangue;
- membros eram congelados, para estudar os efeitos da gangrena;
- testes eram realizados com todos os tipos de armamentos, incluindo lança-chamas;
- exposição à radiação
- pessoas dissecadas VIVAS
- choques.
As "cobaias" eram bem tratadas e bem alimentadas. O dr. Ishii acreditava que, quanto melhor a saúde, melhores seriam os resultados. Acredita-se que mais de 3000 pessoas foram mortas.
Há até mesmo um filme sobre a Unidade 731, intitulado Campo 731 - Bactérias: A Maldade Humana.
É, meus amigos. Quando pensamos que já vimos de tudo, a crueldade humana nos surpreende novamente.
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