A primeira leitura desse looongo período perfeito que eu chamo carinhosamente de férias foi A Volta de Sherlock Holmes. Nunca tinha lido nada de Sir Arthur Conan Doyle, e me arrependo bastante. Digo isso porque sua escrita é fluída, e faz com que o leitor queira cada vez mais saber o desfecho daquele mistério. O livro, narrado pelo Dr. Watson, é composto de treze pequenos contos, sendo que quatro deles foram escolhidos pelo próprio Doyle como os melhores que ele já escreveu: A casa vazia, Os dançarinos, A Escola do Priorado e A segunda mancha. Devo concordar com ele porque, de fato, são histórias incríveis, as quais eu não conseguia parar de ler. Sherlock é um verdadeiro gênio, e agora sei porque é considerado o maior detetive da literatura. Talvez tenha modos diferentes de solucionar um caso, mas sempre traz à tona todos os mistérios que precisam ser desvendados, de um jeito ou de outro.
Agora, resta-me ler as outras tantas aventuras de Sherlock Holmes e seu amigo Dr. Watson, pelas maravilhosas ruas de Londres.
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