28/06/2016

[Crítica] Os Reis da Rua

Hey, galera! Tudo bem com vocês?

Tenho certeza que, após muito tempo enrolando pra assistir algum filme, você finalmente o assistiu. Quando ele acabou, você pensou: por que diabos não vi esse filme antes?
Estou certo, não estou?

Isso acontece comigo o tempo todo, e aconteceu de novo na noite passada. Após muito tempo enrolando, por pura preguiça, resolvi assistir Os Reis da Rua. MEU DEUS, QUE FILME É AQUELE?
Primeiramente, amo filmes policiais. Segundo, o diretor do filme é David Ayer (produtor de Dia de Treinamento e diretor de Marcados Para Morrer, Corações de Ferro e do vindouro Esquadrão Suicida). O elenco? Keanu Reeves (Matrix, Constantine), Forest Whitaker (ganhador do Oscar por O Último Rei da Escócia), Hugh Laurie (Dr. House), Chris Evans (Capitão América) e Terry Crews (aka Latrel / pai do Chris). Tá bom ou quer mais?

Tom (Reeves) é um detetive veterano de Los Angeles. O filme começa com ele investigando a máfia coreana pelo sumiço de crianças. E ele estava certo. Os filhos da mãe sequestravam crianças para vendê-las para pervertidos no mercado negro. Ele invade o local e XABLAU, sai matando todo mundo. Não, não há economia de sangue. Pancadaria rola com força total.
Ele salva o dia, a polícia chega e, com ela, seu ex-parceiro, o detetive Terrence Washington (Crews). Existe uma rixa entre eles e, no decorrer do filme, é explicado o motivo da dupla ter se separado.
Tom quer dar um "chega pra lá" em Washington, por pensar que seu ex-parceiro o está denunciando para a Corregedoria, cujo chefe é o Capitão Biggs (Hugh Larie). Ignorando as ordem do chefe de seu departamento, o Capitão Wander (Whitaker), Tom decide perseguir Terrence, e os dois acabam caindo numa emboscada. Ambos adentram uma mercearia, e Tom acaba percebendo que há dois atiradores ali. Ele tenta proteger Terrence, mas seu ex-parceiro acaba sendo mutilado.





A polícia chega logo depois. Wander e seu departamento assistem à gravação, e acabam notando que, sem querer, Tom acabou acertando um tiro em seu ex-parceiro, e foi isso que fez com que ele perdesse a concentração e fosse mutilado. Não que fosse verdade mas, se aquilo chegasse às mãos da Corregedoria, ele perderia o distintivo e seria preso por armar uma emboscada para Terrence.
Todas as evidências são examinadas, e Tom está cada vez mais perto de se ferrar. Entretanto, com a ajuda do novato detetive Paul Diskant (Evans), ele investiga cada vez mais a situação. Aquilo que parecia um simples assalto à mão armada numa mercearia, na verdade, parece ser uma emboscada, mas causada por outras pessoas.
Durante o decorrer do filme, acabamos descobrindo o motivo de Tom ter o temperamento forte que tem. Sua esposa faleceu há algum tempo. Como? Bom, ela estava traindo-o. Ela tinha um coágulo no cérebro. Quando estava na cama com o outro cara, o coágulo estourou, e o filho da mãe deixou-a para morrer, na frente de um hospital. Mesmo que Tom agora odeie seu antigo parceiro, ele insiste na investigação, não só por redenção, mas por justiça. Ele sabe que, mesmo não sendo a melhor pessoa do mundo, aquela é a coisa certa a se fazer.

O filme não traz só um elenco de peso. Cada um dos atores faz muito bem o seu trabalho, dando-nos uma atuação digna. O filme tem uma atmosfera ótima e, quanto mais tempo passa, mais difícil fica de saber quem é o vilão e quem é o mocinho. Parabéns ao diretor, por sempre fazer um trabalho ótimo, e parabéns ao Keanu Reeves, que me fez lembrar o motivo de ser fã do seu trabalho.

Nota:


2 comentários:

  1. Adoro histórias policiais, mas ainda não vi esse filme, mas agora quero, tenho muita preguiça de assistir as coisas, mas estava mesmo procurando algo legal e sua resenha me animou! kkkkk



    Hey! Da uma passadinha lá no Estandy Books - A Estante da Andy

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    Respostas
    1. Pode ver sem medo, porque o filme é muito bom. Se é fã do gênero, vai adorar *-*

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